Boatos e troca de acusações acabaram com as esperanças dos fãs de boxe de assistir ao confronto entre Manny Pacquiao e Floyd Mayweather. Pelo menos por enquanto. Nesta quinta-feira, o empresário do lutador filipino, Bob Arum, anunciou o cancelamento da luta, que seria realizada no dia 13 de março.
O imbróglio começou quando Mayweather exigiu um rigoroso teste antidoping para a realização da luta, acusando Pacquiao de usar esteroides. Após semanas de negociações, a luta desandou de vez depois do americano faltar a uma reunião de negociação.
"Mayweather nunca quis a luta. Manny queria. Ele tinha aceitado os termos. Então, a luta está cancelada", disse Arum.
Ao que parece, Mayweather agora tentaria marcar uma luta com o compatriota Paulie Malignaggi, que também teria recebido convite de Pacquiao. O filipino, no entanto, deve enfrentar Yuri Foreman, detentor do cinturão médio-ligeiro e também assessorado por Arum.
A imprensa internacional, no entanto, ainda acredita na realização da luta até o fim do ano. Para os jornais especializados, caso os patrocinadores da luta decidam investir ainda mais dinheiro naquela que seria a briga mais cara da história do boxe, nem tudo estaria perdido.
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer
Deixe sua opinião