"Só uma coisa me faria voltar aos ringues de boxe: se eu ganhasse o direito de disputar o título do Conselho Mundial de Boxe (CMB)", foi esse aviso que Acelino Popó Freitas, 31 anos, fez no dia em que revelou que estava se aposentando dos ringues. E como era de se esperar, o brasileiro deve voltar a lutar.
De acordo com Francisco Valcarcel, presidente da Organização Mundial de Boxe (OMB), Popó pode lutar pela unificação do cinturão dos leves (até 61,2 kg) com Joel Casamayor, detentor do título do CMB, que já foi derrotado pelo brasileiro na defesa dos cinturões da OMB e da Associação Mundial de Boxe (AMB) na categoria super pena.
"Freitas não abriu mão do cinturão. Disse-me que decidiu enfrentar Casamayor em uma luta no Brasil", conta o dirigente, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Outro que confirmou a possível volta do boxeador aos ringues, foi o seu promotor de lutas, Arthur Pelullo.
"Ele pediu à OMB para não tirar o cinturão dele. Será uma luta unificatória, não apenas pelo título do CMB", revela.
O prazo para Popó confirmar sua aposentadoria junto a OMB era até a segunda-feira, dia 23 de outubro, mas Pelullo conta que o pugilista decidiu voltar atrás na decisão, após uma conversa entre os dois no último fim de semana.
-"ary Shaw (promotor de Casamayor) me ligou e transmitiu o desafio. Falei para o Popó e ele aceitou. Por isso o pedido a Valcarcel", conta.
São 11 anos como profissional: 32 nocautes, 29 deles consecutivos, um feito na história da modalidade, e apenas uma derrota.
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