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A torcida do Atlético preparou uma festa para o jogo com o Nacional. O clima era de comemoração antecipada. A confiança na classificação para a semifinal era evidente, calcada no bom resultado conquistado fora de casa, a virada por 2 a 1 obtida em Montevidéu. Um mosaico nas arquibancadas formando a bandeira do Brasil, fogos de artifício coloridos e pulmões a pleno vapor gritando a paixão pelo clube foram os ingredientes do festerê pré-jogo. Quase uma repetição do que se viu contra o River Plate. Quase. Porque assim como o time, a torcida percebeu que superar os uruguaios seria bem mais fácil do que passar pelos temidos argentinos.

A vantagem levada para a Arena, a nítida falta de qualidade do oponente e o início pouco impetuoso do Furacão serviram para dar um tom diferente à contínua vibração das arquibancadas. Que vinha acompanhada por uma bela coreografia de braços para frente e para trás no ritmo de "A-tlé-ti-co". Contra o River, a sensação era de que a multidão jogou com o time, que também começou aquele jogo entusiasmado, partindo para cima. A estratégia, dentro e fora de campo, era pressionar um inimigo à altura. Ontem, o compromisso tinha para a nação vermelha e preta o significado de ratificar o que já se sabia – ou se imaginava. Dia de festa. E das mais perfeitas.

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