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Fred chega ao Mineirão com a seleção brasileira ostentando uma média de 0,86 gol por jogo defendendo clubes: 41 bolas na rede em 47 partidas – foram dois gols pelo América-MG no começo da carreira, 36 pelo Cruzeiro e mais três pelo Fluminense.

"Me sinto em casa aqui. Sou mineiro de Teófilo Otoni e passei por grandes momentos no Mineirão. É a primeira vez que vou jogar no novo estádio, mas o ambiente com certeza vai continuar o mesmo. Espero fazer mais gols, será mais especial com a camisa da seleção brasileira", comentou o centroavante do Fluminense, 29 anos, que superou o jejum na Copa das Confederações ao balançar a rede duas vezes contra a Itália na vitória por 4 a 2 no último jogo da primeira fase, sábado.

Especial também pela presença de pessoas próximas. "Minha família toda vai estar no estádio. Minha filha, meu pai, meu irmão, meus amigos. A única que não vai estar, mas estará de camarote, é a minha mãe. Ela adorava futebol, acompanhava meu pai que jogava futebol, meu irmão que tentou. Seria um orgulho para ela poder ver no Mineirão o filho fazendo gols", falou sobre a mãe que morreu quando tinha apenas sete anos.

Racismo

Depois da aprovação de punições mais duras contra o racismo no último congresso da Fifa, em maio, é hora de começar a implantar as medidas. Hoje, antes da semifinal entre Brasil e Uruguai, no Mineirão, e amanhã, antes de Espanha e Itália, em Fortaleza, os capitães das duas equipes vão ler declarações antidiscriminação. Pela nova resolução, um clube acusado de racismo pode ser excluído de competição ou rebaixado de divisão.

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