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A ação do Londrina de tentar escapar do rebaixamento via tapetão provocou a ira dos presidentes de Rio Branco, Engenheiro Beltrão e Cianorte, os outros clubes envolvidos na polêmica – o trio corre risco de cair para a Segunda Divisão caso seja derrotado no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR).

Para Marco Antônio Franzato, do Cianorte, um revés jurídico significará o fim do futebol na cidade. "Isso nada mais é do que uma palhaçada provocada por incompetentes. Não ganham no campo e querem ganhar fora. Só os fracos fazem isso", ressalta o dirigente. "Se perdermos, retiro o time dos campeonatos. O Cianorte nunca mais entra em campo", ameaça ele.

Na mesma linha segue João Frumento, representante do Rio Branco. "É uma pena que algumas pessoas só queiram tumultuar, procurar sarna para se coçar. Lamentamos profundamente tudo isso que está acontecendo", diz, reforçando que o clube está respaldado pelo artigo 15 do Regulamento Geral da Federação Paranaense de Futebol (FPF) (leia mais nesta página).

Por último, Luiz Linhares, do Engenheiro Beltrão, demonstra tranquilidade com relação à vitória do time nos tribunais. "Essa reação do Londrina é intempestiva, fora de propósito. A CBF autorizou os aditivos aos contratos dos jogadores, tanto que ambos estão registrados no BID. Não há nada de errado", crava. (CEV)

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