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O atacante Júlio César deixou o campo de maca, com uma pancada na costela, e foi levado para o hospital fazer exames | Valterci Santos/Gazeta do Povo
O atacante Júlio César deixou o campo de maca, com uma pancada na costela, e foi levado para o hospital fazer exames| Foto: Valterci Santos/Gazeta do Povo

O personagem rubro-negro no Atletiba de ontem poderia ter sido o técnico Geninho. Ao abdicar de um volante e optar pela manutenção de uma linha de frente com Julio dos Santos, Ferreira, Júlio César e Rafael Moura, o treinador queria ver gols. Algo que vinha acontecendo com certa naturalidade neste começo de temporada. Afinal, em duas rodadas o Atlético havia balançado a rede seis vezes. Só que a ousadia não encontrou eco em campo.

De quem mais o torcedor esperava, sobrou decepção. Lima havia até projetado dois gols contra o ex-clube. Pensava em fazer uma comemoração especial que tripudiasse o outro lado. Terá de aguardar mais um pouco. Em mais de 30 minutos, o Falso Lento não conseguiu levar perigo a Vanderlei.

"Legal não foi, porque queríamos a vitória. Ao menos ganhamos um ponto e continuamos líder do campeonato", afirmou ele, fazendo referência à manutenção da vantagem de dois pontos para o arquirrival (7 a 5).

Rafael Moura também pensava em sair do Alto da Glória como protagonista. A artilharia do time com dois gols era a sua credencial. O He-man, porém, parou no trio Mancha/Felipe/Cleiton. Acabou substituído. Mesmo destino teve Júlio César – saiu contundido, reclamando de dores na costela, e foi levado ao Hospital Vitta, para fazer exames.

Como álibi da dupla, o fato de a bola não ter chegado com precisão. Faltou inspiração aos "criadores": Julio dos Santos e Ferreira pelo meio; Alberto e Netinho nas laterais. A culpa, para Geninho, pode ser colocada na conta da Federação Paranaense de Futebol (FPF), responsável por marcar um Atletiba logo na terceira rodada do Estadual.

"Erramos muito na bola alçada, que é uma arma forte do Atlético. Mas gostei da marcação do meu time. Não demos espaço", ressaltou Geninho. "Só que não dá para cobrar demais, ainda vamos fechar só um mês de trabalho."

Pedro Oldoni

Acabou a novela Pedro Oldoni. O Atlético confirmou o empréstimo do atacante para o Valladolid, da Espanha. O jogador ficará na Europa até 30 de junho deste ano. O time espanhol poderá exercer o direito de compra dos direitos federativos após o término do empréstimo. A transação rendeu aos cofres rubro-negros 190 mil euros (aproximadamente R$ 565 mil) em três parcelas.

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