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Evandro provocou o Coritiba ao marcar o gol da vitória do Athletico
Evandro provocou o Coritiba ao marcar o gol da vitória do Athletico| Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo

A primeira final de Copa Libertadores entre equipes do mesmo país completa 15 anos. Em 2005, Athletico e São Paulo protagonizaram uma decisão verdadeiramente à brasileira – repleta de polêmica nos bastidores.

Após dois jogos, disputados no Beira-Rio e no Morumbi, o Tricolor levou a melhor e faturou seu terceiro título. Na primeira parte do duelo, deslocado para Porto Alegre por decisão da Conmebol, empate por 1 a 1 em uma gelada noite de 6 de julho.

Na volta, em 14 de julho, o Furacão desperdiçou o pênalti que empataria o jogo na ida para o intervalo. O baque foi grande e o time não resistiu à pressão do Tricolor, que fez 4 a 0 com facilidade e acabou com o sonho atleticano de conquistar a América.

Em fotos exclusivas do arquivo GRPCOM, relembre a rotina do duelo, do dia 3 ao 14, com tudo que aconteceu na grande finalíssima, a primeira de uma equipe paranaense na Libertadores.

Veja os capítulos anteriores do diário: 3 de julho, 4 de julho, 5 de julho, 6 de julho, 7 de julho.

Diário da Decisão

10/7
Vitória no Atletiba

Três dias antes da decisão da Libertadores, o Athletico comemorou. Na Arena da Baixada, venceu o rival Coritiba por 1 a 0. O gol foi marcado pelo meia Evandro, de 18 anos, aos 34 minutos do primeiro tempo.

Apesar da pouca idade, em seu primeiro ano como profissional, o prata da casa mostrou personalidade e até provocou a torcida alviverde na comemoração.

Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo| Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA

A partida, válida pela 11ª rodada da Série A, marcou a primeira vitória atleticana. Antes, o time havia empatado três vezes e perdido em sete oportunidades. Foi o fim do jejum, justamente contra o arquirrival.

Como os titulares foram poupados para o jogo contra o São Paulo, o Furacão jogou com Tiago Cardoso; Rodriguinho, Paulo André, Adriano e Tiago Vieira; Beto, Marcus Vinícius, André Rocha e Evandro; Fernandinho e Rodrigo. Ferreira, Juninho e Dagoberto entraram na etapa final.

Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Valterci Santos/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA

No clássico, o Athletico estreou as arquibancadas tubulares instaladas para que a Arena da Baixada atingisse os 40 mil lugares exibidos pelo regulamento da Libertadores para receber a decisão.

Não adiantou nada, contudo, já que a Conmebol vetou o estádio e o primeiro jogo foi disputado no Beira-Rio, em Porto Alegre.

Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA

O duelo também foi uma reedição da final do Paranaense, em abril. Na ocasião, o Furacão levantou a taça em casa após uma vitória pelo placar mínimo no tempo normal e 4 a 2 nas cobranças de pênalti.

Curiosamente, o técnico Antônio Lopes comandava o Coxa no Estadual – Edinho era o treinador atleticano. Já no Brasileirão, quem estava à frente do Alviverde era o paranaense Cuca.

Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo
Foto: Rodolfo Bührer/Arquivo Gazeta do Povo| GAZETA

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