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Daeman Hessel, João Jorge, Marcelo Marquezini e Daniel Fernandes foram os primeiros atleticanos a chegar ao Parque do Sabiá | Albari Rosa / Gazeta do Povo
Daeman Hessel, João Jorge, Marcelo Marquezini e Daniel Fernandes foram os primeiros atleticanos a chegar ao Parque do Sabiá| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

Uberlândia (MG) - O confronto é decisivo e vale chegar no estádio mais de duas horas antes da partida para não correr o risco de ficar de fora. É com este pensamento que os servidores públicos Daeman Hessel, 42, e Daniel Fernandes, 38, acompanhados do empresário Marcelo Marquezini, 39, enfrentaram cinco horas de carro de Brasília, onde moram, e chegaram no estádio João Havelange, o Parque do Sabiá, às 14h30.

"Pelo Atlético sempre vale a pena. Vamos ganhar este jogo e decidir a vida no Atletiba", aposta o confiante Hessel. "Eu já fui várias vezes em jogos do Furacão em Recife e Goiânia e nunca perdemos. Hoje não vai ser diferente", complementa Fernandes.

Na porta do estádio os três encontraram o vendedor João Jorge, 31. Morador de Uberlândia, o atleticano sabe que dificilmente poderá ver novamente o seu time na cidade. "Nunca mais dou uma sorte dessa", assume.

O Parque do Sabiá, com capacidade para 50 mil pessoas, não deve ser muito utilizado no ano que vem com a reforma do Estádio Independência, em Belo Horizonte. Hoje o Coelho manda o jogo na praça esportiva da prefeitura de Uberlândia porque o Atlético-MG enfrenta o Botafogo no mesmo horário em Sete Lagoas.

Para escapar do rebaixamento, o Furacão aposta em uma vitória, já que o estádio deve ter mais atleticanos que americanos, e um empate entre Ceará e Cruzeiro.

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