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O atacante Lucas acredita que a psicologia irá fortalecer o grupo atleticano | Hedeson Alves/ Gazeta do Povo
O atacante Lucas acredita que a psicologia irá fortalecer o grupo atleticano| Foto: Hedeson Alves/ Gazeta do Povo

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O Atlético segue negociando em busca de reforços para a Copa do Brasil, o Brasileiro e a Sul-Americana. Segundo o diretor de futebol Valmor Zimermann, o goleiro Márcio, do Grêmio Prudente; o volante Correa, do Flamengo; e o atacante Everton, do Caxias, são as bolas da vez. "Pode dar certo, como pode não dar. É complicado", admitiu o dirigente.

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Para o jogo de amanhã contra o Rio Branco, pela última rodada do Estadual, em Paranaguá, o técnico Adilson Batista colocará um time misto em campo, com cinco jogadores que foram titulares no Atletiba. A provável escalação é: Renan Rocha; Deivid, Dalton, Gabriel e Bruno Costa; Fransérgio, Róbston, Héverton e Branquinho (Jenison); Lucas e Madson.

Mesmo há três semanas no Atlético, o psicólogo Gilberto Gaertner diz acreditar que é a partir de agora que seu trabalho começará a ser sentido no campo. Após concluir as avaliações individuais de cada atleta, o profissional espera ajudar para que as emoções trabalhem a favor dos jogadores.

"A tendência é pisar cada vez mais no acelerador, estando mais presente. Quando se trabalha individualmente e em grupo, o resultado sempre é muito mais efetivo", garantiu Gaertner.

Os atletas, como o atacante Lucas, também esperam que as ações tenham efeito logo. "Eu acho que ele vai começar o trabalho agora. Nós tivemos um contato mais individual", afirmou o atacante, que não quer ver o que ocorreu no primeiro turno do Estadual. "Eu me lembro bem, após o Atletiba que nós perdemos no Couto foi uma avalanche. Deu uma desestabilizada e ele [Gaertner] vai tentar que isso não afete desta vez", completou.

O psicólogo garante que esta queda emocional não vai ocorrer. No entanto, está enfrentando dois problemas específicos nos últimos dias: Manoel e Madson. Enquanto o primeiro foi expulso no Atletiba de domingo aos 8 minutos do primeiro tempo, o segundo levou mais uma advertência, desta vez por faltar ao primeiro treino da semana.

"Sempre tem uma atenção especial quando há algum problema, tanto comportamental como de lesão", contou Gaertner, complementando: "Mas não temos o foco específico em ninguém. O foco é o grupo".

No caso de Manoel, a expulsão serviu para o time aprender, garante o psicólogo. "Ele teve uma conversa com o grupo e já está tudo resolvido. Com uma reflexão crítica sobre o que aconteceu, todos aprendem com isso. Levamos esta experiência para frente para que não se repita mais", afirmou.

Já em relação ao baixinho, o psicólogo fez questão de focar o futuro. "O Madson já está integrado. Tudo o que vai acontecendo nós tratamos de resolver no ato e mudar o foco para o que temos pela frente", disse o profissional, já de olho no duelo com o Vasco, pela Copa do Brasil, mas sem esquecer o jogo com o Rio Branco, amanhã, na despedida do Paranaense.

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