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O diretor de futebol do Atlético, Valmor Zimmermmann, revela otimismo: “No geral houve um ganho, este time é mais forte.” | Walter Alves/ Gazeta do Povo
O diretor de futebol do Atlético, Valmor Zimmermmann, revela otimismo: “No geral houve um ganho, este time é mais forte.”| Foto: Walter Alves/ Gazeta do Povo

O Atlético de 2011, que estreia no Estadual no próximo domingo con­­tra o Arapongas, na Arena, terá as suas principais novidades no setor ofensivo. Dos oito atletas contratados para a equipe profissional, os que mais chamam a atenção são o meia Madson e o atacante Lucas. Como o time não foi bem neste setor no último ano, o diretor de futebol do Rubro-Negro, Val­­mor Zimmermmann, diz acreditar que o futuro – agora – é promissor. "No geral houve um ga­­nho, este time é mais forte", opinou.

Em compensação, as principais perdas rubro-negras ocorreram na defesa, com a saída confirmada do goleiro Neto e as prováveis despedidas do zagueiro Rho­­dolfo e do volante Chico. Para Zim­­mer­­mann, a ida do defensor para Genoa deve ser a maior perda para o time.

"O Rhodolfo é um jogador que estava muito bem", afirmou, ci­­tando também a ida de Neto para a Fiorentina. "A maioria das saídas nós tínhamos decidido com a co­­missão técnica, mas alguns atletas não pudemos manter", admitiu.

Apesar de 12 jogadores terem deixado o Furacão, apenas os três citados eram titulares absolutos. O atacante Maikon Leite e o lateral-direito Élder Granja, que retornaram respectivamente para o Santos e para o Vasco, tiveram uma participação importante no quinto lugar no Brasileiro do ano passado. Mesmo assim, os dois não disputaram a maioria das partidas no Nacional como titulares das suas posições.

Com isso, o Atlético conseguiu manter a base da equipe de 2010, o que só foi possível graças às renovações do lateral-esquerdo Pauli­­nho e do meia Paulo Baier, além do reempréstimo pelo São Paulo do lateral-direito Wagner Diniz.

"Acredito que o Paranaense vai ser bem equilibrado. O Coritiba demonstrou que tem um time forte", admitiu Zimmermann, apostando, logicamente, no título ru­­bro-negro.

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