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O Atlético-MG manteve Tite e trouxe Carlos Alberto Silva para o cargo de supervisor como estratégia para contornar a crise. Não deu certo. Sob vaias da torcida, o time empatou nesta quarta-feira em 2 a 2 com o Paysandu, no Mineirão.

Com o resultado, o Galo segue na penúltima posição na classificação, agora com 13 pontos. No domingo, o Galo enfrenta o Fluminense, novamente em casa. Já o Paysandu se mantem na laterna, também com 13 pontos, e sem vencer há oito partidas. No sábado, o Papão enfrenta o Botafogo, em Belém. Após o jogo, o técnico Tite entregou o cargo e não é mais o técnico do Atlético-MG.

Vaias e erro do juiz O Atlético-MG abriu rápido o placar. Aos oito minutos, Fábio Baiano fez jogada individual e chutou de fora da área para marcar o gol. Apesar disso, o Paysandu era melhor. E quase empatou ainda no primeiro tempo em duas oportunidades.

Primeiro com Robgol, que cabeceou para uma grande defesa de Danrlei, que espalmou para escanteio. Depois num chute cruzado de Leandro, que o goleiro do Galo defendeu com o pé.

No segundo tempo, o Paysandu chegou ao empate aos dez minutos. Robgol cobrou falta com categoria no ângulo esquerdo de Danrlei. Foi o 11º gol do atacante no Brasileiro, que passou a ser o artilheiro isolado da competição.

O Galo chegou ao segundo gol rapidamente, evitando críticas da torcida. Luís Mario dominou no peito e tocou, de cabeça, por cima do goleiro Alexandre: 2 a 1.

Mas o Galo bobeou. E aos 17 minutos Rodrigo aproveitou uma sobra na área e chutou no canto de Danrlei. Tudo igual, novamente. Pouco depois, Eder Ceccon invadiu a área e chutou forte. A bola passou muito perto do gol. Foi o suficiente para a torcida começar a vaiar o Atlético-MG.

O Galo se perdeu e ainda foi prejudicado pela arbitragem. Aos 44 minutos, Euller aproveitou rebote do goleiro Alexandre Fávaro e fez o gol. Mas o juiz anulou marcando impedimento, que não aconteceu.

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