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Nieto decidiu contra o Inter | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
Nieto decidiu contra o Inter| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Dúvida

Com o zagueiro Fabrício recuperado da torção na tornozelo, a única dúvida no time rubro-negro está na lateral esquerda: Héracles ou Bruno Costa. "Vai depender do sonho que eu tiver para decidir se entra um ou outro", brincou o técnico Antônio Lopes.

É bola alta para o gringo. O Atlético enfrenta o Avaí amanhã, às 18 horas, em Floria­­nópolis, apostando na força do cabeceio do argentino Nieto. Desde que chegou ao Furacão, no ano passado, o jogador fez 11 gols, sendo 7 de cabeça. Números que fazem o técnico Antônio Lopes insistir durante os treinos nas jogadas laterais que resultem em cruzamentos para o centroavante.

Após treinar finalizações diversas vezes durante a semana, a pedido do treinador, o atleta conta como está se preparando para a partida, que deverá ter uma grande participação da torcida atleticana na Ressacada.

Como define a partida contra o Avaí?

É um jogo importante para nós. Depois da vitória que conseguimos [sobre o Inter], acho importante demonstrarmos que estamos vivos. Sa­­bemos que ganhando este jogo podemos empatar com o Cruzeiro em pontos e enxergar uma situação melhor.

Você já fazia mais gols de ca­­beça nos outros times?

Sim. O meu forte sempre foi trabalhar bem as bolas aéreas e fazer muitos gols de cabeça. Estamos trabalhando para aproveitar isso e tentar fazer bons jogos. E ganhar, o que é o mais importante.

Você tem dificuldade de jo­­gar com a bola no pé?

Sem dúvida, não sou um jogador que tem grande técnica, mas na posição que eu jogo o mais importante é balançar a rede. Trabalho na semana para melhorar, mas o fundamental é fazer gols. Não im­­porta se é de cabeça, com o pé ou como seja.

O time não pode ficar previsível só com as jogadas aéreas?

Não. Se o adversário se preparar para isso e botar mais gente alta na área, nós temos atletas de boa técnica para fazer a diferença. Vou atrapalhar mais a zaga, um ou dois jogadores deles, e o Marcinho, o Paulo Baier e o Cléber [San­­tana], que são jogadores de boa técnica, podem fazer a diferença também.

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