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O Atlético foi o único clube do estado em 2005 que conseguiu aliar os bons resultados dentro de campo com as conquistas fora dele. Não parece à toa que Mário Celso Petraglia, ao ser reeleito na metade do mês de dezembro, discursou: "Esse foi o melhor ano da história do clube!"

E a euforia se deve a essa mescla na administração atleticana no ano. Como resultado, o título Paranaense, o vice da Libertadores da América, a conquista de uma vaga a Copa Sul-Americana em 2006, a reforma do CT do Caju e, principalmente, a posse da parte do terreno onde estava o Colégio Expoente, e que pertencia ao Furacão, e a compra a outra metade restante.

Na área de patrimônio, a compra do terreno é, de longe, a conquista mais comemorada pela torcida, pois abre o caminho para o Rubro-Negro, enfim, concluir a Arena. O processo sobre a posse do terreno já se arrastava na Justiça há oito e parecia insolúvel. Mas mesmo assim a realização do sonho atleticano terá de esperar ao menos mais dois anos. O colégio só sairá do local no fim de 2006. É apenas a partir dessa data que as obras começam.

O caso do CT do Caju é o contrário, as obras estão a todo vapor. Mesmo perdendo uma pequena parte do terreno do mini-estádio, o complexo ganhou muito em modernidade. Foram construídos mais quatro campos oficiais no padrão da Arena e um hotel com cem leitos para as categorias de formação. Em fase adiantada estão novas áreas médicas, de fisiologia, musculação, vestiários para uso de oitenta atletas simultaneamente, banheiras e salas de massagem.

Além disso, o centro já está sendo adaptado para o projeto da criação de uma universidade do futebol, com a construção de novas salas de aula, de internet, biblioteca e um anfiteatro.

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