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Assim como a torcida é capaz de incendiar um time, quando em campo a equipe não corresponde, a arquibancada esfria. Foi assim que grande parte da galera atleticana se comportou no primeiro tempo da partida de ontem contra o Fluminense. Apenas na entrada em campo do Rubro-Negro, com direito a fogos de artifício, sinalizadores e o mosaico – com a figura de uma camisa com o número 12 – a Arena praticamente lotada pegou fogo.

Com a expulsão do goleiro Guilherme, na metade da primeira etapa, até mesmo a tão esperada estréia da nova música acabou prejudicada. No fim do primeiro tempo, a versão da canção "Horto Magiko" do clube grego Panathinaikos, batizada de "Atlético, minha religião", foi entoada pela Torcida Organizada Os Fanáticos. Porém, com a maioria envolvida pela tensão do jogo, o hit ainda não deslanchou.

Para o segundo tempo, com o Furacão melhor no gramado, a torcida encorpou passando a cobrir a falta de um atleta. Mas embora tenha empurrado a equipe, após o gol dos cariocas aos 32 minutos, não teve força suficiente para fazer o Atlético manter vivo o sonho da Copa do Brasil. (AP e CEV).

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