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Quando viu o time se classificar para a Série A do Campeonato Brasileiro, a torcida do América-RN não imaginava o ano que teria pela frente. Matematicamente rebaixado, após passar praticamente a competição inteira na lanterna, o Dragão teria, nesta segunda-feira, a realização de eleições para presidente e vice-presidente do Conselho Diretor do clube em sua sede social, mas faltou candidato.

Sem chapas inscritas, a decisão de quem conduzirá o Mecão no biênio 2008-2009, começando pela missão de encarar a Série B, está indefinida e pode ficar assim até 15 de dezembro, quando o atual presidente, Gustavo Carvalho, entrega o cargo. O estatuto do clube prevê que o presidente do Conselho Deliberativo assuma a presidência executiva também e, neste caso, José Rocha, um veterano do clube, passaria a acumuluar as funções.

- Já fui de enfermeiro a presdiente. No América, a única coisa que não fiz foi bater pênalti - explica.

José Rocha explica que a situação não é inédita e que ainda há tempo para o aparecimento de candidatos.

- Está tudo normal. Ainda podem haver inscrições e o novo presidente pode ser escolhido, até mesmo, por aclamação. Precisamos esperar até o dia 15 de dezembro por uma definição. O América nunca ficou acéfalo.

Para o dirigente, a situação do futebol profissional não é a causa da falta de candidatos à presidência do América.

- Tivemos a infelicidade de fracassar em campo, mas este tipo de coisa acontece com times grandes também. O próprio Corinthians está brigando contra o rebaixamento - afirma, sem levar em consideração o mau momento político que enfrenta o Timão.

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