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Melbourne - A reação na Austrália aos novos recordes mundiais dos 50 metros livre, batido por Frederick Bousquet, e dos 100 metros livre, de Alain Bernard, não foi nada positiva. O nadador Eamon Sullivan, antigo recordista das duas provas, pediu à Federação Internacional de Natação (Fina) que não homologue as novas marcas, e ganhou o apoio do técnico da seleção nacional, Alan Thompson.

"Espero que a Fina regule logo a espessura, o material e as especificações técnicas dos trajes. Pelo que ouvi, o material usado por eles ainda não foi autorizado", disse Sullivan. O australiano, no entanto, está mal informado: o único maiô ainda "sob suspeita" é o de Bernard, que marcou 46s94 nos 100 metros livre, contra 47s05, que era sua marca anterior.

Bousquet anotou 20s94 com um Jaked, modelo fabricado por uma empresa italiana que já conta com a aprovação da entidade máxima dos esportes aquáticos – a marca anterior de Sullivan era de 21s28. Bernard utilizou um modelo da marca Arena que ainda está em testes, inclusive pelo brasileiro Cesar Cielo.

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