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O meia Bastian Schweinsteiger, que foi acusado pelo jornal "TZ" de ser o jogador da seleção alemã envolvido em um esquema de manipulação de jogos no país, recebeu o apoio do seu time, o Bayern de Munique, que irá processar o diário pela divulgação da matéria.

Ao site oficial do clube, o diretor Uli Hoeness afirmou que o clube já contratou um advogado para o jovem, de 21 anos, e que as denúncias são mentirosas.

"O Bastian nunca apostou um euro em toda sua vida", disse.

Após a notícia publicada pelo "TZ", a Federação Alemã e a promotoria de Munique, que investiga o caso, negaram que o meia já teria até sido interrogado, como o jornal afirmara. Além do processo, jornalistas do "TZ" também foram proibidos de frequentar as instalações do Bayern.

Mesmo com o apoio do clube e da federação, Schweinsteiger não defenderá a Alemanha no amistoso com os Estados Unidos, mesmo tendo sido convocado por Jurgen Klinsmann. A alegação é que o jogador está gripado.

A manipulação de resultados no futebol alemão, que já levou um árbitro para a cadeia ano passado, voltou a escandalizar o país esta semana, com a revelação de que um jogador da seleção estava envolvido nas novas denúncias. O nome do atleta foi mantido em sigilo, mas o diário "TZ" revelou que Schweinsteiger é um dos suspeitos de participar do esquema.

O jornal diz que outros dois jogadores, o australiano Agostino e o holandês Lanzaart, ambos do Munchen 1860, foram interrogados pela polícia junto com Schweinsteiger.

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