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A polêmica atuação de Carlos Eugênio Simon na vitória do Fluminense por 1 a 0 sobre o Palmeiras, na tarde de domingo, no Maracanã, continua rendendo no Palestra Itália. Em entrevista coletiva realizada no fim da tarde desta segunda-feira, o presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo, afirmou que o clube irá processar o árbitro por perdas e danos morais e financeiros.

Com o resultado diante do Tricolor, o Verdão perdeu a liderança do Campeonato Brasileiro após 20 rodadas, e a revolta se dá por causa de um gol de Obina mal anulado por Simon, que marcou falta inexistente do atacante (assista ao lance no vídeo acima). A Fifa, porém, veta que clubes ligados às suas confederações recorram à Justiça comum para resolver casos do esporte.

"Tentaremos uma forma de entrar com uma ação na Justiça comum por perdas e danos morais e financeiros", disse o presidente palmeirense, ressaltando que a medida correta ainda será estudada pelo departamento jurídico. "Vou consultar os advogados para saber qual é a mais adequada para processá-lo, já que estamos diante de um ato intencional de prejuízo a um dos clubes que disputava uma partida de futebol".

Pelos erros cometidos, Simon foi afastado pela Comissão de Arbitragem da CBF até o fim do Brasileirão. Além do gol mal anulado, o árbitro deixou passar uma agressão de Alan e Armero - o atacante tricolor deu uma cabeçada no lateral-esquerdo, que sofreu um corte no supercílio esquerdo - e não marcou pênalti de Gum em Danilo.

Por outro lado, a torcida do Fluminense se manifestou dizendo que o lance que resultou no gol de Obina foi ilegal. A arbitragem marcou escanteio para o palmeirense, mas segundo os tricolores o certo teria sido marcar tiro de meta.

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