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Durante oito meses, os tripulantes do Brasil 1 terão de conviver perto do limite. Muitas vezes passando vários dias em alto-mar, sem sair do barco. Por isso é fundamental um bom relacionamento entre todos da equipe.

"Por enquanto o entrosamento está maravilhoso. Espero que continue sempre assim. Mas sabemos que problemas de relacionamento são possíveis nas condições que vamos enfrentar", diz o comandante Torben Grael.

Marcelo Ferreira compara a Volvo Ocean Race ao reality show Big Brother Brasil. "No programa você pode abrir a porta e sair se quiser. Mas no mar não tem opção. O negócio é resolver por ali mesmo e continuar firme. É bom passar pela fase de treinamentos antes porque podemos nos conhecer melhor e ganhar afinidade."

Uma barreira de comunicação pode ser a língua, pois os estrangeiros da equipe sofrem para entender o português. É o caso da australiana Adrienne Cahalan, que também vive a situação de ser a única mulher do barco – e da edição 2005 da Ocean Race. "Quando saí da Austrália, minhas amigas disseram que estavam com inveja por eu estar no meio de tantos homens bonitos", brinca a navegadora, sempre com a ajuda de um tradutor para falar com a imprensa. (NF)

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