Tiveram consequências as declarações do presidente do Atlético, Marcos Malucelli, cobrando investimento de aproximadamente R$ 108 milhões da diferença entre os R$ 30 milhões planejados anteriormente e os R$ 138 milhões orçados com as normas da Fifa para a conclusão da Arena da Baixada, visando à Copa do Mundo de 2014. A viabilidade econômica das praças esportivas do Mundial será discutida em duas reuniões.
A primeira é hoje, às 10 horas, no IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba). O encontro vai preparar informações do comitê paranaense da Copa sobre a viabilização da Arena.
A reunião mais importante ocorrerá na quarta-feira, no Ministério do Esporte, em Brasília. As linhas de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para despesas com o Mundial serão discutidas.
"Não importa se o investimento é público ou privado, ele tem de vir. O Atlético tem toda intenção de receber a Copa. Esse problema também é do São Paulo e do Internacional", diz o vice-presidente atleticano Enio Fornea, referindo-se aos outros dois donos de estádios indicados. (RL)
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