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Ocimar Bolicenho enfrentava rejeição por parte da torcida rubro-negra | Marcelo Elias
Ocimar Bolicenho enfrentava rejeição por parte da torcida rubro-negra| Foto: Marcelo Elias

Um dia depois de sair do Atlético, o ex-gerente de futebol do clube, Ocimar Bolicenho garante que o desligamento foi amigável. "Meu contrato nem estava assinado. Era uma coisa muito pessoal entre eu e o Marcos [Malucelli, presidente do time]", afirmou ele, que ressaltou não ter havido rescisão de acordo.

Segundo o ex-gerente, o contrato foi assinado entre ele e o clube somente nos anos de 2009 e 2010 e que atualmente o acerto era informal, como o próprio Bolicenho descreveu. Após sair da função, o plano dele é descansar. "Depois quero retomar minha carreira de profissional do futebol, mas fora de Curitiba", revelou.

Pressão

Bolicenho sempre foi o alvo preferido das críticas da oposição atleticana. Contratações mal-sucedidas, realizadas principalmente começo do ano, acabaram colocadas como responsabilidade do profissional.

A pressão voltou a aumentar depois do Atletiba do segundo turno, com o 3 a 0 em plena Arena da Baixada. Nem mesmo a declaração do presidente rubro-negro na semana passada, afirmando que Bolicenho não demitia nem contratava ninguém, acalmou os ânimos dentro do clube.

O ápice acabou sendo a negociação envolvendo o atacante Everton. O ex-gerente, ao lado do empresário Ademir Adur, esteve em Caxias e acertou com o jogador. Porém, após virem para Curitiba, os dois escutaram do maior dirigente do clube que o valor acertado, R$1,25 milhão, era muito alto, abrindo assim caminho para o rival Coritiba fazer a contratação.

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