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Cláudio Marques virou o bombeiro de plantão do Coritiba. Pela segunda vez é ele que, após a queda de um treinador, tem a missão de apagar o incêndio até a chegada do próximo comandante. Tanto que a diretoria alviverde já o fixou como o homem de confiança da comissão técnica. Marques não vê empecilhos, se diz um funcionário do clube, mas não esconde o desejo de um dia ser efetivado no comando.

Gazeta do Povo – Você acabou virando o bombeiro de plantão do Coritiba, o que acha disso?Cláudio Marques – Não tenho contrato, sou funcionário do clube. E nessa condição tenho de acatar o que a direção determinar.

– Você sonha ser efetivado?– Isso depende da direção. Todos sabem que sou um treinador que não estava treinando, estava em outra função. Não comecei agora, já passei por vários clubes. Tenho condições, mas isso fica a critério do presidente. Eu sempre vou procurar fazer o que é melhor para o Coritiba.

– Como você vê o apoio que recebeu da torcida?– Fico feliz pelo torcedor ter apoiado o time e deixado as vaias de lado mesmo quando sofremos um gol. Mas isso só aumenta a responsabilidade. Tenho também de ressaltar o apoio do grupo, que se traduziu no desempenho da equipe dentro de campo. (MR)

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