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A italiana Emily Armi na trave, ontem, em Londres | Jerry Lampen/Reuters
A italiana Emily Armi na trave, ontem, em Londres| Foto: Jerry Lampen/Reuters

Somente uma ginasta brasileira conseguiu avançar à final do individual geral no Mundial de ginástica artística de Londres. Ontem, a caçula da delegação, Bruna Leal, de 16 anos, conseguiu a 23.ª melhor nota e ficou entre as 24 competidoras que ainda brigam por medalha na decisão, marcada para amanhã. A espera da jovem carioca durou 10 horas até a certeza da façanha. "A gente sempre tem em mente uma imagem do que é o Mundial e já pensa sempre em algo grande, mas acho que é ainda maior do que eu imaginava", contou a menina. A paranaense Ethie­­ne Franco, mais veterana, acabou ficando sem chances de classificação. Logo no primeiro aparelho foram duas quedas na trave. A eliminação, porém, surgiu no salto, quando ela desistiu da segunda tentativa, após pisar fora da linha de aterrissagem no primeiro pulo. Pela primeira vez desde 2003, quando Daiane dos Santos foi finalista no solo, o Brasil fica fora das finais por aparelho no feminino. Priscila Cobello e Khiuani Dias já haviam sido eliminadas no início da competição. Hoje quem entra no ginásio é Sérgio Sasaki, franco-atirador no individual geral masculino. As chances de medalha, entrentanto, são mínimas. Arthur Zanetti vai ao tablado no sábado, sendo o primeiro brasileiro a chegar a uma final nas argolas.

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