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O Brasil enfrentará pressão nos confrontos decisivo da fase de classificação da Liga Mundial contra a Bulgária – hoje, às 14 horas (de Brasília), e amanhã, às 12 horas –, em Varna. Até o presidente, Georgi Parvanov, estará nas arquibancadas para prestigiar o time da casa. A seleção comandada por Bernardinho precisa de apenas uma vitória por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1 em um dos dois jogos para garantir a classificação para a etapa final, a ser disputada em Córdoba, na Argentina, entre os dias 21 e 25 deste mês.

Se por um lado uma vitória pode resolver tudo, por outro o retrospecto não favorece o Brasil. Até agora, a Bulgária, que com duas vitórias se classifica, não perdeu diante de sua torcida – ganhou de 3 sets a 0 e 3 sets a 1 da Coreia do Sul e aplicou 3 a 0 por duas vezes na Holanda. No Brasil, os búlgaros perderam por 3 sets a 1 e 3 sets a 2, em Uberlândia. Foram as duas únicas derrotas do time até agora.

A boa notícia para o treinador brasileiro é que poderá contar com o ponta Giba, recuperado de uma contratura nas costas. "Espero que a experiência do Giba, Murilo, Dante e do Rodrigão, e o espírito de luta do grupo, sejam os diferenciais, porque sofreremos uma grande pressão", avaliou Bernardinho.

Já o central Sidão comemora a boa fase na seleção brasileira e terá um motivo a mais para celebrar. Neste dia, o jogador completará 28 anos em um momento profissional bem diferente do que há dois anos. "Fui cortado da seleção brasileira para os Jogos Olímpicos de Pequim (2008) no dia do meu aniversário. Foi um dia bastante triste para mim. Mas, quando cheguei em casa, meu filho, Rafael, estava enchendo uma bexiga e pronto para cantar parabéns para mim, tudo mudou", contou.

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