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Brasil estreia contra os EUA na Copa do Mundo de Vôlei | Alexandre Arruda / CBV
Brasil estreia contra os EUA na Copa do Mundo de Vôlei| Foto: Alexandre Arruda / CBV

A seleção brasileira feminina de vôlei estreia nesta sexta-feira na Copa do Mundo, torneio que classificará as três primeiras colocadas para a Olimpíada de Londres. E o Brasil já abre a disputa em clima de decisão, diante de um tradicional e perigoso rival, os Estados Unidos, em jogo marcado para começar às 7h20 (horário de Brasília), em Nagano, no Japão.

Na Copa do Mundo, as 12 seleções se enfrentam todas contra todas até o dia 18 de novembro, passando por diversas cidades japonesas, até a definição da classificação final. Não haverá uma decisão de título, sendo campeã aquela que equipe somar mais pontos ao longo dos 11 jogos. Diante disso, cada partida da competição ganha ainda mais importância.

"Gosto de campeonato normal, com semifinal e final, mas temos que nos adequar ao formato do torneio. É um campeonato longo e cansativo, com 11 jogos em 15 dias. Então, não tem descanso. Mas não é difícil só para nós e, sim, para todos os times. A Copa do Mundo é um título que ainda não temos e isso é uma motivação a mais", disse a ponteira Mari, titular da seleção.

Além da importância de cada jogo na Copa do Mundo, a estreia ainda será contra os Estados Unidos, de quem o Brasil ganhou na final da Olimpíada de Pequim e para quem perdeu na decisão do Grand Prix deste ano. As duas seleções, inclusive, ocupam as duas primeiras posições do ranking da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) - as brasileiras estão na liderança.

"Será uma pedreira. Esse é um jogo importante para as nossas pretensões na Copa do Mundo. As americanas têm uma das melhores equipes do mundo. Elas têm como ponto forte o sistema defensivo, o ataque e o contra-ataque. As jogadoras são muito habilidosas e jogam com velocidade tanto na ponta quanto pelo meio", admitiu o técnico José Roberto Guimarães. "É um time difícil de ser marcado."

Mari concorda com a avaliação do treinador brasileiro. "É complicado pegar um time como os Estados Unidos na estreia, pois normalmente vamos pegando o ritmo durante o campeonato. Aqui não vamos ter tempo para isso. Teremos que dar o nosso máximo já no primeiro jogo. Se não for assim, não vamos conseguir ganhar. É um time que exige muito de nós, tanto fisicamente quanto psicologicamente. Elas erram muito pouco. Vai ser uma guerra logo no primeiro jogo da competição", avisou a ponteira.

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