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Felipe Anderson, camisa 10 do Brasil, pouco produziu contra a Costa Rica em partida que marcou a eliminação precoce dos comandados de Ney Franco | Divulgação / Vipcomm
Felipe Anderson, camisa 10 do Brasil, pouco produziu contra a Costa Rica em partida que marcou a eliminação precoce dos comandados de Ney Franco| Foto: Divulgação / Vipcomm

Precisando da vitória para se classificar, a seleção brasileira de futebol masculino viu seus planos nos Jogos Pan-Americanos virarem pó nos primeiros segundos da última partida da 1ª fase. A derrota da noite deste domingo (24) para a Costa Rica por 3 a 1 significou a eliminação da competição com dois empates e uma derrota.

Sem saber lidar com a pressão de ter de conquistar o resultado para evitar o vexame, os comandados de Ney Franco sofreram gol no início de um erro infantil, tiveram a expulsão precoce de seu capitão e mostraram pouca capacidade de reação. Jonathan André Mc Donald foi o destaque costarriquenho com dois gols. Bryan Vega fez o gol de abertura da partida. Henrique descontou para o Brasil.

O jogo

O Brasil tomou um duro golpe logo no começo. Com 40 segundos, Madson afastou errada uma jogada na direita, Blanco roubou a bola e cruzou para Bryan Vega concluir para o gol.

As coisas pioraram aos 15 minutos para os comandados de Ney Franco quando o capitão Lucas Zen fez falta violenta em Flores e foi expulso. Com um a menos, demorou cinco minutos, aos 20, para Jonathan André Mc Donald receber lançamento, driblar os dois zagueiros e encobrir César, marcando um golaço.

Aos 25 minutos, a sequência de tragédias brasileira ganhou mais um episódio com Frauches fazendo pênalti infantil ao cortar a bola com a mão na área. Porém, Mc Donald acertou a trave a cobrança.

A sorte brasileira parecia estar mudando, quando aos 30 minutos Cidinho fez boa jogada e tocou para Henrique chutar na saída do goleiro Briceño e diminuir o placar. Mas aos 43 minutos, Mc Donald recebeu lançamento na área, dominou, girou e bateu forte para o gol, aumentando o placar para os Ticos.

Na segunda etapa, o Brasil mostrou pouco poder de reação e tentou diminuir desenfreadamente, mas parou numa Costa Rica mais experiente. A equipe da América Central usou jogadores no limite do regulamento da competição (sub-23 com três atletas acima da idade) e soube se segurar.

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