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A seleção brasileira masculina de basquete contou com um convite para disputar o Mundial deste ano, na Espanha, entre 30/8 e 14/9, mas precisará mostrar muita evolução se não quiser passar por outro vexame e cair na primeira fase. Ontem foram sorteados os grupos da competição, em Barcelona, e o time do técnico argentino Rubén Magnano não terá vida nada fácil, caindo no Grupo A ao lado de Espanha, Sérvia, França, Egito e Irã.

O Brasil deu o azar de cair no único grupo que conta com três seleções europeias. Mas não é só isso. A seleção terá pela frente os donos da casa, a Espanha, campeã mundial em 2006 e vice-campeã nas última edições dos Jogos Olímpicos, em Pequim, em 2008, e Londres, em 2012.

Os outros europeus do Grupo A também têm bastante qualidade. Um deles é a França, comandada pelo armador Tony Parker, que chega embalada pelo título europeu do ano passado. O outro é a Sérvia, que herdou a tradição da Iugoslávia no esporte e também é uma das melhores equipes do mundo. Irã e Egito, teoricamente mais fracos, completam a chave.

"Acho que ficamos em um grupo bastante competitivo. Enfrentaremos na estreia a França, campeã do último Europeu, e será uma disputa que pode dar ao Brasil força, mas que precisaremos nos preparar", comentou o técnico Ruben Magnano, argentino que comanda o Brasil.

Mesmo com adversários tão complicados, o Brasil tem boas chances de garantir vaga às oitavas, já que os quatro primeiros da chave se classificam. Duas vitórias, contra Irã e Egito, devem bastar para que a seleção avance, mas aí o rival nas oitavas poderia ser a Argentina, histórica algoz verde-amarela. Na Espanha, o Brasil terá a oportunidade de apagar a má impressão deixada na Copa América do ano passado, quando não contou com os atletas que atuam na NBA e perdeu para times de menor expressão, como Jamaica, Uruguai e Canadá.

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