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"Nós vamos estrear neste Mundial contra a Rússia". A frase é do mais cauteloso integrante da delegação brasileira, o técnico Paulo César de Oliveira. Depois de dois jogos fáceis, o Brasil encara o adversário mais forte do Grupo A, às 10h30, em Brasília. Ambos devem se classificar para a segunda fase, mas o jogo deve definir o primeiro colocado da chave e mostrar quais as reais chances da seleção.

Os russos são perigosos. Além de Sirilo e Pula, os dois brasileiros, a seleção tem a base do Dínamo Moscou e do Ekaterinburg, os dois últimos campeões europeus de clubes.

"A posse de bola deles é impressionante", afirma Falcão. "A gente tem que ter muito cuidado com os rápidos contra-ataques. Podem ser mortais." Tropeçar agora é tudo que a seleção não quer. O segundo lugar na chave fatalmente obrigaria a equipe a topar com os favoritos espanhóis, bicampeões mundiais e maiores rivais, já na segunda fase.

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