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A reabilitação do Paraná no Brasileiro ocorreu sábado, na vitória por 5 a 2 sobre a Ponte Preta, mas começou na quinta-feira, um dia após o empate com o Figueirense. Insatisfeita com a entrada na zona de rebaixamento, a diretoria cobrou muito os jogadores pela má atuação.

Uma reunião com todo o grupo, a comissão técnica e a direção agitou a Vila Capanema antes da viagem para Campinas e fez a equipe entrar em campo com outro astral, garantindo a primeira vitória fora de casa. "O que estava faltando era o time entrar mais ligado. Houve muita cobrança, pegamos alguns jogadores no particular. Eles precisavam reagir com a confiança que depositamos neles. Tomara que continue essa pegada", afirma o diretor de futebol Vavá Ribeiro.

O resultado diante da Macaca foi crucial para tirar o Tricolor da zona de rebaixamento e encerrar qualquer pressão sobre o técnico Caio Júnior – após o empate com o Figueira, a torcida pediu a saída do treinador.

Caio não gostou de ser perguntado durante a semana sobre sua situação no cargo em caso de novo insucesso diante da Ponte, mas elogiou a postura do presidente José Carlos de Miranda que na sexta-feira afirmou à Gazeta do Povo que o treinador estava garantido com qualquer placar em Campinas.

"Tive dois dias difíceis. Temos de parar com perguntas que causam influência na torcida (sobre possível queda com novo mau resultado), mas me senti orgulhoso com o que o presidente (Miranda) declarou", revela.

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