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O futebol paranaense precisa ter pelo menos uma das equipes elevando o nível, porque isso servirá de parâmetro para as outras. Fui ao Couto Pereira e vi mais um espetáculo, 4x0 diante do Caxias. Esta campanha do Coritiba, que ressurgiu das cinzas, tem algumas explicações. Em primeiro lugar uma diretoria que acertou em cheio quando, mesmo caindo pra Segunda Divisão, conservou o técnico e os principais jogadores, fugindo do trivial, que era mandar todo mundo embora. Em segundo lugar contratou jogadores qualificados, mas sem estrelismos. Contratou um técnico que, mesmo contestado por alguns, demonstrou competência. A partir daí o grupo ficou fechado, formou-se uma família.

Eli Abreu Passos

E no Brasileiro?

No Paranaense não tem time para este elenco do Coritiba. Na Copa do Brasil, em questões de elenco, equipara-se aos paulistas Palmeiras e São Paulo, mas possui mais equilíbrio entre os setores e um grande entrosamento do seu grupo. Quanto aos demais, está muito superior, inclusive em relação aos cariocas Flamengo e Vasco. Por isso possui boas chances de progredir na competição e se tornar o primeiro campeão representante do Paraná. No Campeonato Brasileiro fará um excelente papel, brigando por uma vaga na Libertadores e, por que não, pelo título nacional. Mas por ser um campeonato longo, com ausências por cartões e contusões, deve se reforçar em certos setores, como as laterais, um meia de armação e um atacante.

Carlos Henrique Bertozzi

O que fazer?

Em primeiro lugar a busca pelo profissionalismo e a organização, deixando de lado a hipocrisia do discurso ilusório e irreal do presidente atleticano, que classificou o Coritiba como um time anos-luz atrás do Furacão. O mal momento vivido pelo Atlético se dá em razão dos equívocos da diretoria, contratações e dispensas mal realizadas e de algumas cisões entre os profissionais. Espero, como atleticano, uma profunda mudança e nova mentalidade a partir da eleição que promoverá uma nova cúpula diretiva.

Jomar Giostri

Ronaldinho "imortal"

Estou perplexo e indignado e ainda procurando o motivo e a razão para que um jogador de futebol, não importando quem, seja homenageado pela Academia Brasileira de Letras, lugar privilegiado onde se reúnem os tais imortais da nossa cultura. Homenagear tal jogador com a honraria da medalha Machado de Assis? Sem comentários! Acredito que com esta atitude ridícula e sem precedentes, esta entidade esteja desmoralizada.

Nilseu Brock Jr.

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