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"Ele poderia ter roubado, ter matado, ter escolhido uma vida desse tipo, mas alterou a sua idade para poder trabalhar". Foi assim que Márcio Bittencourt, advogado de defesa do jogador Carlos Alberto, do Figueirense, tentou pedir a absolvição do atleta, no processo que julgava a alteração da data de nascimento do mesmo no STJD.

Mesmo com o apelo, ele não teve sucesso e seu cliente acabou suspenso por 360 dias. Sendo assim, Carlos Alberto, que tem contrato com o Figueirense até o final do ano, continua com seu futuro indefinido.

- Eu pedi a absolvição porque acreditava nela. E ainda acredito. Ele fez o que fez porque não aguentava ver a mãe sofrendo. Eles passavam fome - diz o advogado do atleta, explicando que acata a decisão, mas, mesmo assim, irá recorrer.

- Eu acho a punição lícita, já que está prevista em lei, mas não justa. Vamos recorrer ao tribunal pleno do STJD para tentar absolver o Carlos Alberto. Caso não consigamos, vamos tentar uma redução de pena. pedindo até que o atleta cumpra medidas de interesse social como pena - afirma Bittencourt.

Como estava suspenso preventivamente desde 10 de novembro, Carlos Alberto ficará afastado dos gramados por 349 dias.

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