Mais de duas semanas após ser revelado que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) não havia pago os salários do Mundial Feminino de basquete e o prêmio pelo título do Sul-Americano para as jogadoras da seleção feminina, a entidade pagou parte da dívida.
A CBB pagou apenas o primeiro mês, falta um. As meninas me disseram que foi pago o prêmio do Sul-Americano também conta a pivô Alessandra, de acordo com o jornal Lance!.
Apesar de ter quitado esses pagamentos, a pivô ainda sofre para receber o dinheiro do seguro contra acidentes que deveria ter direito por ter se lesionado durante o Mundial. Segundo Alessandra, apenas na última quarta-feira ela foi atendida por um médico indicado pela CBB.
Eu passei em consulta com o doutor que a CBB mandou. O meu médico particular diz uma coisa e o deles disse outra. Hoje (ontem) vou passar em outro médico. Enquanto isso, eu não recebo a ajuda financeira que tenho direito por lei comenta a atleta de 32 anos.
Mesmo com a CBB tendo indicado um médico, Alessandra considera que a entidade ainda está fugindo do assunto:
Até agora, eles não provaram a existência do seguro. Não tinha mesmo. Estou esperando, mas ando falando com advogados, e, se eu não receber, vou mesmo à Justiça.
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