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Quase... Tarsília de Jesus Lima, mãe do meia Giuliano, capitão da seleção sub-20, sofreu muito na sexta-feira com o filho. O time nacional perdeu a final do Mundial sub-20 para Gana.  “Outros títulos virão”, lamentou ela | Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo
Quase... Tarsília de Jesus Lima, mãe do meia Giuliano, capitão da seleção sub-20, sofreu muito na sexta-feira com o filho. O time nacional perdeu a final do Mundial sub-20 para Gana. “Outros títulos virão”, lamentou ela| Foto: Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo

Entrevista

Marcelo Caldarelli, candidato à presidência do Londrina.

O senhor está articulando sua volta à direção do Londrina (foi presidente em 1996-97)?

Exatamente. Fiquei 14 anos fora do clube e agora volto mais preparado. Desde a minha saída, foram seis, sete, oito presidentes e a dívida, que era de R$ 1,8 milhão, pulou para mais de R$ 4 milhões. Afundaram o Tubarão. Agora, o prefeito lançou outro candidato (Gilberto Ponce) para a disputa, dia 8 de novembro.

A sua gestão ficou marcada pela contratação do ator Nuno Leal Maia para ser o treinador...

Verdade, verdade... Na época, o Londrina tinha muitos problemas e a ideia era trazer o Nuno para mudar o foco da imprensa sobre a crise do clube. Olha, deu certo. Ele ficou dez jogos sem perder (na verdade, foram sete).

O senhor também anunciou que pagaria o bicho em cabeça de gado, certo?

Certeza. Foi outra sugestão para mudar o olhar dos críticos. Agora, sem brincadeira, vou criar o ingresso família e evitar a venda do Estádio Vitorino Gonçalves Dias, uma página na história do Londrina e da cidade.

Uma frase sua ficou famosa: "Jogador de futebol é igual pão: toda hora sai uma fornada!" Isso continua?

Sim. Veja, você investe, investe, investe nas categorias de base e tira apenas um ou dois bons jogadores. Por quê? Má administração. O pão é a mesma coisa. Deixe um tempão no forno, não cuide direito, para ver – queima tudo e só sobra uns três bons para comer.

Qual o seu projeto para o Londrina? Alguma inovação em vista?

É preciso contratar três jogadores com salário na casa dos R$ 30 mil. Montar time forte. Um treinador de respeito para um trabalho a longo prazo, pois nem na Série D estamos. Parcerias com Coritiba, Atlético e Paraná também podem ajudar na montagem do time.

  • O site: Para quem comemorou a clas­­sificação argentina à Copa da Áfri­­ca do Sul, uma boa dica é ver as fo­­tos de Diego Maradona com a camisa do país vizinho. O Vivadie­­go tem um acervo interessante

Apesar dos foguetes em torno da coalizão no pleito paranista, o candidato José Carlos de Miranda anda insatisfeito com os adversários. Ele não gostou da nota veiculada no site oficial do clube apontando a união em torno do empresário Aquilino Romani. O texto excluía a suposta participação da sua chapa no acordo selado entre os adversários esta semana. Decepcionado, Miranda cogitou até não desistir mais do bate-chapa. "Preciso agora consultar outros 123 companheiros que estão envolvidos na minha candidatura. Além disso, tenho um material (de campanha) todo indo para a gráfica", diz.

* * * * *

Olho por olho

O grupo Alternativa Tricolor, liderado por Miranda, não confirma, mas pretende barganhar o departamento social do clube em troca da desistência na campanha. A aposta é colocar o dirigente Daor de Oliveira na futura administração paranista.

Tudo igual

A situação do pleito paranista, dia 11/11, ficou bem clara nesta semana: a situação venceu. Aquilino Romani é o atual vice de Aurival, que deve ser o responsável pelas finanças. Além disso Gayer Neto, outro importante integrante do atual comando, ganha força na próxima gestão.

Controvérsia

Aramis Tissot, que no rateio deve ficar com o futebol, desconheceu a participação de Miranda como membro da coalizão paranista. Diz apenas que o ex-dirigente, afastado por suposta corrupção, apoia o nome de Aquilino Romani.

Pistas

Para Tissot, o futuro diretor de futebol do clube – caso ele seja o presidente – deve estar na ativa, ter conhecimento da área e identificação com o clube. Só faltou dizer que trabalha no Atlético e o nome começa com "oci" e terminar com "mar".

A perfeição

Romani se diz um "otimista", trabalhador", alguém que "preza pelo bom relaciona­­mento", que "mede as pa­­lavras", "não cria con­­flitos" e "não pensa pequeno".

Superfalha

Os clubes foram intimados na terça-feira para pauta do pleno de quinta-feira no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR). Mas o tapetão local não observou o prazo de intimação de três dias. Ou seja: se ocorresse uma decisão sobre o artigo 9.º (supermando), seria nula. Sorte que a audiência foi adiada.

E o time?

O advogado Domingos Moro, candidato derrotado na eleição do Coxa, segue ironizando o centenário. Postou ele no seu site, "um museu, uma galeria de troféus na entrada das sociais e um memorial dos 100 anos. É a tríplice coroa."

Freio na língua

Durante os festejos dos 100 anos, o presidente Jair Cirino se orgulhava do seu estilo. Disse que é preciso pensar muito antes de falar com a imprensa. Citou como exemplo os "pangarés" de Giovani Gionédis. Para ele, o termo – utilizado para definir o grupo de jogadores – foi infeliz e até hoje acompanha o clube.

Incompatibilidade

Emprestado pelo Atlético-MG ao Atlético até dezembro, o volante Rafael Miranda sabe que dificilmente voltará à equipe mineira. O contrato dele em Minas Gerais vai também até o fim do ano, mas a questão não é de negociação ou preferência. O problema é o presidente do Galo, Alexandre Kalil. "Com ele lá, não tenho chance de voltar. E ele vai ficar mais uns dois ou três anos", afirmou.

Educação

Manoel, zagueiro do Atlético, ao ser perguntado em entrevista se estava recuperado de contusão: "Estou bom pra c..."

Imperial 1

A torcida Império está em alta nas comemo­­rações do centenário do Coritiba. Para chegar ao salão em que ocorreu o jantar festivo, terça-feira, no Expotrade, os torcedores passavam pelos túneis infláveis usados no Couto Pereira em dia de jogos ao som do "Funk da Império", principal música da facção, com ofensas ao rival Atlético.

Imperial 2

No palco em que ocorreu todo o cerimonial alviverde da noite, um bandeirão da organizada encobria o pano vermelho do palco. Antes do show de Zezé di Camargo e Luciano, a bateria da torcida subiu ao palco para uma apresentação, que teve como ponto alto a execução do funk.

Imperial 3

A dose da organizada será repetida dia 15 de novembro, no show do centenário.

Rejeição

A menção do nome do governador Roberto Requião, atleticano, no cerimonial do jantar, provocou ruidosa vaia no salão. Sobrou para o secretário especial da Chefia de Gabinete, Carlos Augusto Moreira Júnior, que subiu ao palco em nome do governo. Para contornar a situação, ele disse que Requião mandou ao evento "o maior coxa-branca de todos os secretários."

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