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Cesar Cielo está mordido. O ouro que escapou nos 50 m livre e nos 100 m livre no Pan-Pacífico de Irvine (EUA), em agosto, lhe incomodou bastante. A primeira providência para voltar ao lugar mais alto do pódio nas duas provas em que é recordista mundial, em piscina longa, foi aumentar "o volume de trabalho". Bem humorado, mandou um aviso para os concorrentes que vão disputar de hoje até domingo, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio, a etapa carioca da Copa do Mundo: "A minha vontade de ganhar está maior ainda."

Prestes a estrear numa competição que vale índice para o Mundial em piscina curta, de 15 a 19 de dezembro, em Du­­bai, Cielo não quis estabelecer metas. Quer nadar com tranquilidade, sem pressão extra, e fazer logicamente o seu me­­lhor. A cobrança por resultados é normal e começa em casa. "Me cobro bastante." Por isso, ele classificou como uma derrota a prata obtida nos 50 m livre nos EUA. E também não ficou satisfeito com a prata conseguida nos 100 m livre.

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