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Meu nome é MerchanEstreando no Vila Fanny, no sábado, o jogador Rodrigo pediu para ser chamado de "Vermelho", em virtude dos cabelos ruivos. O novo nome deu sorte. Rodrigo, ou melhor, Vermelho, foi o autor do gol da vitória contra o Vila Hauer por 1 a 0, no "clássico dos vilas". E ainda rendeu muita moral com o patrocinador da equipe, a Vermelho Construtora.

Combinar para não combinarPara evitar problemas com uniformes de cores semelhantes, algumas equipes da Suburbana fazem a gentileza de telefonar para o adversário antes da partida para combinar os trajes. Na competição, quem escolhe o uniforme é o visitante. A medida esperta evita dissabores como a que aconteceu na segunda rodada, quando São Paulo e Vila Hauer jogaram o primeiro tempo da partida de juniores praticamente idênticos. Por sorte, para a etapa final, o São Paulo arranjou emprestado o uniforme de um time de pelada da área desfazendo a confusão.

Reforço na latinhaA Rádio Colombo estava reforçada na transmissão de sábado no Bairro Alto, na recém inaugurada cabine de imprensa do Estádio Pedro Almeida. O ex-atacante do Atlético, Joel, que no início da década de 80 ficou conhecido como o "Carrasco dos Coxas", foi o comentarista.

"Irmãozinho"O beiço é o mesmo, mas as semelhanças de Alexandre com o irmão Alex (Alexsandro), ex-Coritiba (atualmente no Fenerbahçe, da Turquia) terminam aí. Um dos destaques da vitória do Bairro Alto sobre o Uberlândia por 5 a 1, ele joga com o cinco nas costas, é destro e não alivia na defesa – o ex-craque do Alviverde e da seleção brasileira se notabilizou com a camisa 10, é canhoto e dono de rara habilidade. O físico também é bem diferente. Conhecido como Tachinha (que de "inha" não tem nada), ele é mais ou menos o "dobro" do mano famoso.

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