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O Atlético está agindo em duas frentes para tentar levar a cabo o sonho de terminar a construção da Arena. Buscar o financiamento por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma saída. A outra é atrair investimento estrangeiro. Foi com essa missão que o presidente do Conselho Deliberativo do clube Mário Celso Petraglia viajou para os Estados Unidos em agosto: amealhar aliados cheios de dólares. O resultado da "caça", não oficializada pela diretoria, é mantido em sigilo.

Mas é dentro do país que promete surgir a maior oportunidade de apoio à realização do sonho rubro-negro. Principalmente porque a Arena conta com a boa vontade do governo federal, que considera a casa do Furacão como o estádio mais próximo do ideal para receber jogos da Copa de 2014. A Baixada foi citada como exemplo pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, durante a visita do presidente da Fifa, Joseph Blater, semana passada. Terminá-la seria lucro para quem terá de oferecer 12 estádios.

O pedido pelo financiamento já foi feito – a confirmação é da assessoria do BNDES. Mas não há ainda qualquer previsão de resposta por parte do banco. A estimativa é de que até o fim do ano o clube seja avisado se poderá ou não contar com o dinheiro.

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