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A crise econômica mundial parece não ter abalado os milionários clubes ingleses. Mesmo com o fracasso daquele que seria o maior negócio da história do futebol - a venda do brasileiro Kaká para o Manchester City por mais de 100 milhões de euros -, a Inglaterra bateu o recorde de dinheiro gasto em reforços nesta janela de transferências que acabou na segunda-feira.

Segundo levantamento da empresa de consultoria Deloitte, os clubes ingleses gastaram 177,6 milhões de euros durante o mês de janeiro, quando o mercado europeu ficou aberto para transferências de jogadores. Esse valor é maior do que o da última janela, quando foram gastos cerca de 166,5 milhões de euros na Inglaterra. E o campeão deste ano foi o Manchester City mesmo sem conseguir Kaká.

Contando com a fortuna do seu dono, o xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, dos Emirados Árabes Unidos, o Manchester City gastou cerca de 55 milhões de euros na contratação de quatro reforços: Wayne Bridge, Craig Bellamy, Nigel de Jong e Shay Given. Em segundo lugar nesse ranking ficou o Tottenham, que pagou 50 milhões de euros para contratar, entre outros, Robbie Keane e Jermain Dafoe.

Entre os quatro maiores clubes da Inglaterra, ninguém investiu alto nesta janela de transferências. Manchester United, Liverpool e Chelsea preferiram buscar jogadores relativamente baratos, para compor elenco, enquanto o Arsenal não conseguiu fechar a contratação do meia russo Arshavin, do Zenit São Petersburgo, cuja contratação está avaliada em cerca de 15 milhões de euros.

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