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Atletas sem chances de medalhas na Olimpíada de 2016, no Rio, re­­­ce­­berão o "agradecimento" do Co­­­mitê Olímpico Brasileiro (COB), mas estarão fora da prioridade da entidade nos próximos sete anos. Na primeira reunião após a vitória do Rio com representantes das confederações olímpicas, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuz­­man, afirmou que o projeto para 2016 deve ser centrado naqueles com chances de medalhas.

"Aqueles que não tiverem, nós temos de apenas mantê-los no esporte, agradecer. Não adianta gastar os recursos com quem não tem condições de chegar", disse Nuzman, na sede do COB.

Representantes de 27 das 28 confederações de esportes olímpicos – só o triatlo não estava presente – reuniram-se para discutir o planejamento para a formação de atletas. As entidades enviarão até o dia 30 ao COB uma proposta. O comitê vai analisá-las até o dia 11. Na semana seguinte, eles serão finalizadas.

O cumprimento do cronograma de cada confederação vai definir o rateio da verba da Lei Piva a partir de 2011. Para 2010 será mantida a divisão dos re­­cursos deste ano. As associações de rúgbi e golfe, esportes que estreiam em 2016, receberão verba por projeto, sem percentual de recurso da lei definido.

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