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No dia em que o Atlético Paranaense comemora os nove anos da sua maior conquista – o título do Campeonato Brasileiro de 2001 – um dos personagens daquele campeonato volta aos noticiários atleticanos. Não mais como jogador, afinal pendurou as chuteiras no ano passado, o volante Cocito voltou a ter importância para o torcedor Rubro-Negro nessa semana.

Jogador de reconhecida raça e dedicação, ele foi peça fundamental na contratação pelo Atlético do jogador Lucas, seu antigo companheiro de equipe. Investindo na carreira empresarial, Cocito intermediou os contatos do agora ex-atacante do Gamba Osaka com o Furacão.

"Conversei bastante com o Lucas. Tratei dos prós dele estar voltando ao futebol brasileiro, que era uma coisa que ele e a família dele queriam, e trabalhei muito com ele essa questão da imagem positiva que ele tem junto ao clube e à torcida, fruto do trabalho que ele realizou há 10, 12 anos atrás", explicou Cocito em entrevista publicada no site do Atlético.

O ex-jogador espera ter o mesmo sucesso que teve nos gramados agora no campo empresarial. "Quando eu parei de jogar profissionalmente as coisas se desenrolaram de uma maneira que eu não me desliguei totalmente do esporte. Isso porque como tenho anos no futebol, muitos contatos e principalmente muita credibilidade com todos os atletas em que atuei e amigos de atletas que joguei junto. As pessoas confiam em mim e sabem que podem contar com a minha colaboração", disse.

Cocito, no entanto, rechaça o rótulo de "empresário da bola". "O que eu faço não é um trabalho de empresário, não me sinto um empresário. Eu penso no bem para os dois lados, o clube e o próprio jogador. Não sei se quero continuar. Se for para continuar será nessa filosofia que tenho de trabalho", concluiu.

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