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O Paraná está encerrando o ano com brilho no futebol e vitórias importantes político-administrativas. No Campeonato Brasileiro realiza uma campanha admirável. Está perto de conquistar vaga para a Copa Libertadores. Para quem foi considerado candidato ao rebaixamento, o Tricolor responde com sólido retrospecto. Os resultados já obtidos são o resultado de um elenco de produção linear, determinada e centrada na simplicidade. Não existe preocupação de dar espetáculo. O que conta é a obra final. Comando firme da comissão técnica e aplicação exemplar dos jogadores, eis a fórmula adotada neste ano.

Administração

Se o futebol mostra resultados positivos em campo, fora dele o Paraná brinda a torcida com grandes realizações. Vencedor do Estadual, assumiu e resgatou o compromisso de voltar a jogar no charmoso Estádio Durival Britto. Reformou a histórica casa, dotou-a de maior capacidade, construiu modernos camarotes e devolveu a Vila Capanema ao domínio da torcida. Fez crescer a auto-estima de todos e provou que, com seriedade e competência, é possível realizar bastante, mesmo sem privilégios e concessões financeiras.

Desafio

Agora o clube vislumbra dias melhores. Não pode relaxar e nem se dispersar. A próxima grande batalha será obter o reconhecimento da CBF e do Clube dos 13 em busca do tratamento que merece. Não será nenhum favor. É um despropósito o que o Paraná recebe pela participação no Brasileiro da Primeira Divisão. Para alcançar mais esta vitória, o currículo tricolor esbanja eficiência, seriedade e poder de realização. Terminar o ano com expressivo acervo de acertos é a glória que o torcedor paranista recebe como presente de Natal.

Você sabia?

Várias grandes metrópoles do mundo adotam a maratona como acontecimento esportivo relevante. Nos Jogos Olímpicos é a prova clássica, onde brilhou recentemente o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, mesmo atrapalhado por aquele irlandês maluco. A prova tem 42 quilômetros mais exóticos 195 metros. Essa distância foi oficializada a partir das Olimpíadas de Londres em l908. Por quê? Para que a família real pudesse assistir ao inicio da prova dos jardins do Castelo de Windsor. Puro capricho da nobreza inglesa (já não bastassem os palácios ricos e ofensivos à vida dos plebeus). O grego Pheidippides foi o inspirador da maratona dos dias atuais. Soldado e herói, correu cerca de 40 quilômetros entre as cidades de Maratona e Atenas para anunciar a vitória dos gregos na guerra contra os persas, 490 anos antes de Cristo. Deu a notícia e caiu morto.

Domingo, agora, Curitiba realiza sua 10.ª maratona festejando a quebra de recorde do número de participantes: mais de 4 mil atletas. Boa sorte aos corredores.

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