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A seleção brasileira evoluiu no segundo jogo sob o comando de Dunga, mostrando a mesma seriedade e aplicação exigida pelo treinador que está tentando criar um novo conceito na equipe que decepcionou inteiramente na última Copa.

Os argentinos passaram o tempo inteiro correndo atrás dos brasileiros e não conseguiram evitar uma nova goleada.

Se computarmos os últimos cinco confrontos entre Brasil e Argentina – vitória nos pênaltis na decisão da Copa América, uma vitória e uma derrota nas eliminatórias da Copa do Mundo, vitória de 4 a 1 na final da Copa das Confederações e 3 a 0 no amistoso de ontem – los hermanos tornaram-se fregueses nervosos.

O Brasil tornou-se soberano nos confrontos diretos e, na inauguração do moderno estádio do Arsenal, jogando em velocidade e com toques de primeira teve direito a olé e a um gol antológico de Kaká.

Dunga está começando muito bem o seu trabalho no comando do escrete canarinho.

Sob pressão

O Paraná não conseguiu evitar a pressão do Grêmio, saiu de campo com o quarto resultado negativo consecutivo e reclamando, fortemente, do pênalti marcado pelo árbitro no lance que decidiu a partida.

Foi um jogo disputando com muita intensidade, no qual o Grêmio levou vantagem no duelo de meio-campo e, na tentativa de melhorar as coisas, o técnico Caio Junior não foi feliz, pois trocou o atacante Maicosuel por Jéferson e nada resolveu em termos práticos.

O Paraná teve garra e procurou o empate de todas as formas, mas sobrou apenas o belo gol de Ângelo como recordação positiva no Olímpico.

Humilhante recaída

Atuando sem a mesma disposição e aplicação tática mostrada nos jogos em que superou as suas limitações técnicas e surpreendeu com três vitórias seguidas, o Atlético sofreu uma humilhante recaída na tarde de ontem.

Se os atleticanos marcaram mal e não se empenharam, os botafoguenses entraram em campo com muita garra e souberam tirar proveito de todas as falhas, começando pela do goleiro Cléber que deu rebote no primeiro gol de Lima. Depois foi um passeio de Rui em cima de Ivan e boas tramas dos atacantes Zé Roberto e Reinaldo que liquidaram com o sistema defensivo rubro-negro.

Cristian ainda prestou o desserviço de arrumar uma expulsão infantil, prejudicando em muito o combalido time atleticano que sofreu dolorosa goleada em plena Arena da Baixada.

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