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No dia seguinte ao segundo turno das eleições no Brasil, a Fifa entrará de corpo e alma no projeto da Copa de 2014.

Por enquanto, a entidade apenas emite sinais de preocupação com o andamento das obras, demora nas definições de diversos projetos e a falta de uma efetiva coordenação do comitê de organização no cumprimento do caderno de encargos.

A subsede de Cuiabá esta vi­­vendo um drama político que pode afetar o andamento das obras do novo estádio. Mas São Paulo continua sendo o xis do problema, especialmente depois que o presidente da CBF rifou o Morumbi. Nos bastidores, Corin­­thians e Palmeiras disputam o direito de sediar jogos e talvez ambos consigam sucesso desde, é claro, que apresentem garantias financeiras para a conclusão de seus novos estádios. O estádio do Corinthians ainda está na ma­­quete e o do Palmeiras teve as obras iniciadas, mas sem preocupação direta com a Copa do Mun­­do.

Agora o Internacional comunicou estar encontrando dificuldades para conseguir parceiros privados na ampliação do Beira-Rio, enquanto o Atlético aguarda parecer da Câmara Municipal de Curitiba para definir a licitação da empresa que fará a obra de conclusão da Arena da Baixada.

Outro aspecto que intriga a Fifa é a ausência de um completo planejamento de marketing da Copa, pois ela aposta no Brasil para recuperar parte dos prejuízos que teve na África do Sul.

Rodada

O Atlético entra em campo praticamente com a obrigação de vencer o Goiás, afinal não marca gols há três partidas e só ganhou dois dos nove pontos disputados.

A torcida rubro-negra sempre foi paciente, sobretudo naqueles tempos de vacas magérrimas durante os quais a equipe só conseguia ganhar um título de 12 em 12 anos. Com o advento da Arena da Baixada e o espetacular crescimento do quadro social, transformando o estádio em ponto de encontro da juventude e das fa­­mílias atleticanas, somados aos títulos conquistados e aos ídolos criados, mudou o comportamento do torcedor.

Verifica-se maior grau de exigência ao time, na mesma medida da expectativa gerada pelo gigantismo do clube em sua parte social e patrimonial. E o Goiás, mesmo na zona de rebaixamento, conta com bons jogadores no pla­­no individual.

Na Série B, o Coritiba terá uma parada difícil com o Sport, na Ilha do Retiro. O time pernambucano sabe valorizar o fator campo e torna todo jogo em seu reduto um drama para os adversários. Desta feita, porém, o Coxa vai com o moral elevado e com um time altamente competitivo.

Aqui, na Vila Capanema, tudo indica que o Paraná não encontrará maiores problemas para superar o cambaleante Brasi­­liense. Pelo menos é o que espero após a boa atuação em Guara­­tinguetá.

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