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A russa Maria Sharapova, aos 29 anos, é a atleta que mais fatura no mundo somando patrocínios pessoais e premiações no tênis.

Flagrada no exame antidoping durante o Australian Open deste ano, Sharapova pode deixar de receber cerca de R$ 112 milhões por temporada.

Corre o risco de ser abandonada por grandes patrocinadores que expõem as suas marcas e vinculam os seus nomes ao sucesso e à fama da tenista.

Como estamos a apenas cinco meses da Olimpíada no Rio de Janeiro e com o aumento de casos de doping em diversas modalidades esportivas, o assunto preocupa as autoridades.

A competição começa muito antes de os atletas chegarem às pistas, às quadras ou às piscinas. A competição é dia a dia na fase preparatória de classificação para os Jogos. Verifica-se autêntico frenesi nos laboratórios, entre químicos, biólogos, fisiologistas, médicos. O jogo, de polícia e ladrão – pesquisas para mascarar as novíssimas formas de doping de atletas e a corrida para se detectar esses artifícios.

Inicialmente, se poderia atribuir a utilização de elementos químicos para melhorar performances, aos princípios pessoais dos atletas, seu orgulho, sua honra pelas primeiras colocações.

Mas a partir da crescente profissionalização do esporte e o interesse cada vez maior da televisão, o doping passou a ser encarado como fonte de grandes lucros.

Não só pelos atletas com seu melhor desempenho, como pelos próprios técnicos, médicos, preparadores físicos, dirigentes, promotores de competições.

O preço a ser pago pela dopagem é bem alto. E de responsabilidade dos próprios competidores que, além de correrem riscos – até mesmo de vida –, também são os que recebem a carga de punições.

Vale a pena ?

Rodada

Operário e Londrina abrem a próxima rodada do Campeonato Paranaense. Jogo tenso. Para o Fantasma porque o atual campeão estadual praticamente perdeu a pré-temporada com o mau trabalho desenvolvido pela comissão técnica que foi mandada embora após a coleção de resultados negativos.

Corre sério risco de rebaixamento. Para o Tubarão por causa da irregularidade da equipe, que também tem emitido sinais de cansaço na parte final dos últimos jogos.

Depois, o Atlético recebe o PSTC. As experiências e o comportamento do time na derrota para o Cruzeiro, pela Primeira Liga, indicam que o Furacão continua atrás da escalação ideal e do rendimento máximo de seus principais jogadores.

Domingo, o Paraná buscará a reabilitação frente ao Cascavel e o Coritiba tentará confirmar nova fase diante do arrumado J. Malucelli.

E a cidade começa a se agitar com o primeiro Atletiba do ano, dia 20.

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