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Faltando cinco jogos para terminar a primeira fase da Série B, o Coritiba é o líder do campeonato, completamente de bem com a vida.

Nessa condição, entra em campo amanhã, contra o Ipatinga. E mesmo o jogo ocorrendo na casa do adversário, o Alviverde vai para esse confronto com boa chance de somar mais três pontos.

Se fizermos um comparativo entre a posição em que se encontram as duas equipes na tábua de classificação, a equipe mineira está na antepenúltima posição, lutando para não cair. Na outra mão, o time do Alto da Glória hoje é apontado como um dos favoritos para ser o campeão.

Ney Franco, o técnico dos coxas, orientou seus comandados durante a semana para encarar esse compromisso com muita responsabilidade, no sentido de não subestimar os donos da casa, os quais, pela situação em que se encontram, irão jogar ofensivamente. Isso certamente vai permitir espaços para os contra-ataques. Essa é uma jogada forte do Coritiba, com Rafinha, Dudu e Enrico que deve ser o substituto de Marcos Aurélio (poupado de­­vido a dores musculares). Além deles, pode-se contar com o atacante Betinho, que vem fazendo gols e conquistando a simpatia dos torcedores coxas, que nesse momento não têm sentido a saída do gringo Ariel (ídolo da galera).

Três pontos

O técnico do Atlético, Paulo César Carpegiani, vai para o jogo com o Flamengo neste domingo, na Arena da Baixada, com a obrigação de conquistar os três pontos. Caso contrário, ele sabe que a batata poderá assar.

Nesse sentido, é preciso esclarecer que o que tem pesado contra Carpegiani são as mudanças constantes realizadas na equipe.

Ora, de certa maneira, isso traz intranquilidade ao grupo de jogadores. Por exemplo, como fica a cabeça do lateral-direito Wagner Diniz ao ver um zagueiro jogar na posição dele? Mesmo sem reclamar publicamente, com certeza, ele possivelmente ficou injuriado. Da mesma forma, deve ter se sentido o meio-campista Netinho que, na partida contra o São Paulo, foi elogiado e, no confronto seguinte, preterido.

Outro fato foi, na derrota contra o Palmeiras, a escalação do zagueiro Gustavo Lazzareti que, sem ritmo de jogo, não esteve bem, porém, quem saiu da equipe ainda na fase inicial foi o Bruno Costa.

Enfim, pelos treinamentos realizados durante a semana, tudo aponta para o sistema tático 4-3-3, formando o ataque com Guerrón, Bruno Mineiro e Maikon Leite, que serão municiados pelo Paulo Baier.

Nesse caso, faço fé que, no mí­­ni­­mo, o time carioca passe por um sufoco devido a esses detalhes. Acredito na vitória rubro-negra paranaense. É isso.

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