![Ataques espelhados |](https://media.gazetadopovo.com.br/2014/04/7fe99209808863262c027041a713669a-gpLarge.png)
As duplas de ataque Arthur/Joel e Gabriel Barcos/Cristiano foram decisivas para levar Londrina e Maringá à decisão do Paranaense. E jogam de forma bem parecida, como mostra o campo abaixo. Não há um centroavante fixo nos times, mas todos fazem gols.
O camaronês Joel, do Tubarão, foi quem menos balançou a rede: três vezes. Mas teve atuação decisiva na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético que valeu vaga na decisão. O brigador atacante fez o cruzamento para Arthur empatar e virou a partida com um golaço. Só ficou ofuscado pelos três gols do companheiro de ataque, que chegou a oito na competição. Apesar da baixa estatura (1,67), Arthur tem aparecido muito bem colocado na área para marcar.
A dupla maringaense é mais efetiva: Cristiano começou a se destacar no mata-mata e já chegou a nove bolas na rede. Tem velocidade e força para arrancar da intermediária e chegar bem na área para receber a bola e finalizar, como fez no gol do empate com o Coritiba que classificou a Zebra. Gabriel Barcos, seis gols, também prepara bem as jogadas. É o mais técnico entre os quatro.
A principal diferença tática entre os times está no meio. O Londrina joga com dois volantes (Diogo Roque e Bidía) e dois meias (Rone Dias e Celsinho). O Maringá tem três volantes (Zé Leandro, Serginho Paulista e Léo Maringá) e dois deles se soltam para ajudar o meia Max na armação.
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