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O técnico rubro-negro Juan Ramón Carrasco agitou a semana do Atletiba ao dizer que seria um duelo entre o técnico e tático (seu time) contra o físico (Coritiba). Porém a prévia das escalações aponta para times parecidos, talvez até espelhados, que se equivalem no número de jogadores marcadores e técnicos.

Nos campos acima, uma explicação da tese de Carrasco, sustentada pelo histórico dos rivais no ano, com o Coritiba chegando a jogar com três volantes e o Atlético sem nenhum. E logo depois as prováveis equipes deste domingo, já com formações mais próximas: linha de quatro defensiva, um volante, um volante/meia, um meia e três jogadores ofensivos, sem centroavante de referência.

Com dificuldade para encontrar padrão de jogo, Marcelo Oliveira foi testando diversas formações no Coxa. Uma das mais defensivas apareceu contra o Cianorte (8/4, vitória por 3 a 1), com uma linha de volantes formada por Willian, Tcheco e Gil (primeiro campo do Coritiba).

Willian e Gil são desfalques para o Atletiba. Esse é um dos motivos para o técnico não repetir o esquema. Outro é o crescimento do time após a substituição de um marcador por um meia ofensivo. Lincoln e Éverton Ribeiro disputam a vaga. Com menos marcadores no meio, há a possibilidade de reforçar a defesa, com Lucas Mendes no lugar de Eltinho na lateral esquerda.

O Furacão pode fazer o caminho inverso. Após chegar a enfrentar o Criciúma (12/4, goleada por 5 a 1, na Vila Capanema) sem nenhum volante de origem – o meia Zezinho foi o primeiro marcador, em um setor composto ainda por Paulo Baier e Ligüera (primeiro campo do Atlético) –, uma das formações testadas para o Atletiba tem Deivid como volante e o lateral-esquerdo Heracles deslocado para atuar como segundo marcador no meio, função similar à de Tcheco no Coritiba. Desta forma, o zagueiro Bruno Costa fecharia a lateral.

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