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Nos acréscimos

"Porque que vou responder o Delfim? O único título de Santa Catarina quem deu fui eu, com o Criciúma. Ele tem de ajoelhar e pedir bênção a mim. Pelo amor de Deus, não ganharam nada, nunca."

Luiz Felipe Scolari, ainda técnico da seleção brasileira, responde a Delfim Pádua Peixoto, presidente da Federação Catarinense e vice da CBF.

O camarote do Maracanã, na final de domingo, será uma pequena e eclética reunião da ONU. Têm presença confirmada na terceira decisão entre Alemanha e Argentina Teodoro Obiang Nguema, ditador da Guiné Equatorial desde 1979 (chefe de Estado africano há mais tempo no poder), Ali Bomgo Ondimba e Laurent-Désire Kabila, que sucederam seus pais na Presidência de Gabão e Congo, respectivamente. Eles estarão a poucos assentos de distância do emir do Catar, Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Thani, criticado mundo afora por suposta compra de votos na escolha da sede para o Mundial de 2022.

Desafetos políticos

Presidente do país-sede da próxima Copa, o russo Vladimir Putin também é presença confirmada. Ele receberá o Mundial das mãos de Dilma Roussef. Antes deste gesto simbólico, dividirá espaço com a chanceler alemã Angela Merkel. Rússia e Alemanha tiveram relações estremecidas pela invasão da Crimeia.

Fornada especial

Técnico da Alemanha em 2006 e dos EUA em 2014, Jürgen Klinsmann tirou onda da vitória de seu país sobre o Brasil. No Twitter, o campeão mundial de 1990 – como jogador – publicou a foto de biscoitos produzidos pela padaria da sua fa­­mília, em Stuttgart, decorados com a inscrição "7:1".

RT

O 7 a 1 de terça-feira não estabeleceu novos recordes apenas na galeria de vexames da seleção brasileira – e glórias da alemã. O jogo tornou-se o evento esportivo mais tuitado da história, com 35,6 milhões de mensagens. A marca anterior pertencia ao SuperBowl deste ano, com 24,9 milhões de postagens.

Abaixo da linha da cintura

Felipão foi o alvo preferido após a vexatória eliminação do Brasil. Wagner Ribeiro, empresário de Neymar e Lucas, criticou duramente o treinador no Twitter. Ao listar cinco razões para a escolha de Scolari para dirigir a seleção, pôs como um dos itens: "Ser velho babaca, arrogante, asqueroso, prepotente e ridículo". Fora os ataques pessoais, referiu-se ao rebaixamento com o Palmeiras, em 2012, à demissão do Chelsea e à falta de padrão tático da seleção brasileira.

Colaboraram: André Pugliesi e Sandro Gabardo.

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