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 | Hugo Harada/ Gazeta do Povo
| Foto: Hugo Harada/ Gazeta do Povo

Nos acréscimos

"Adoraria ter alguns anos e muitos quilos a menos para jogar uma Copa no meu país."

Ronaldo, conselheiro do Comitê Organizador da Copa, brinca com o próprio peso para dizer que gostaria de estar em campo no Mundial deste ano.

Os responsáveis pela Copa em Curitiba não escondem o sentimento de desforra com a dificuldade de Porto Alegre para resolver as estruturas temporárias do Beira-Rio. Desde a manutenção da cidade no Mundial, terça-feira, em conversas informais ou mesmo entrevistas, caso do prefeito Gustavo Fruet, sempre sobra uma alfinetada nos gaúchos. O motivo do acirramento foi uma declaração recente do secretário de Copa do Rio Grande do Sul, Aírton Carlos da Costa, de que Curitiba deixaria de ser sede e Porto Alegre receberia pelo menos um jogo.

Rivalidade política

O ministro Aldo Rebelo (foto) usou as estruturas temporárias para defender o governo federal. No encerramento do Seminário de Equipes, em Florianópolis, fez questão de enfatizar que eram os três únicos estádios privados – de Curitiba, São Paulo e Porto Alegre – que ainda não estavam com as complementares prontas.

Terra santa

Jérôme Valcke disse que a Copa no Brasil é especial por o país ser a Meca do futebol, em alusão à cidade sagrada do Islã. Rapidamente foi corrigido por Aldo Rebelo. "Somos a Meca e o Vaticano do futebol", brincou o ministro, comunista, em alusão à capital do catolicismo.

Penúria

Estudo publicado pela Pluri Consultoria indica uma arrecadação de R$ 474,9 milhões no futebol brasileiro com bilheteria, em 2013. A base é de 3.940 jogos. Só o Manchester United precisou de 28 jogos como mandante, na temporada 2012/2013, para conseguir R$ 420,4 milhões de matchday – receita que engloba bilheteria e toda a movimentação financeira de dia de jogo.

Cavalheiros

Responsável pela redação da alteração de regulamento que blindará o Brasileirão de decisões da Justiça Comum, Vilson Ribeiro de Andrade é contra atrelar o cumprimento a punições financeiras, como bloqueio das cotas de tevê. Para o presidente do Coritiba, deveria haver um código de ética em que os clubes aceitassem unicamente por princípios. A maioria dos clubes é a favor de multa.

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