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Nos acréscimos

"Mesmo se eu fosse um jogador problema, eu me contrataria. É só ver minhas conquistas."

Emerson Sheik, atacante do Botafogo, um dia depois de dizer que a CBF é uma vergonha.

Sai na próxima quinta-feira a sentença da Justiça do Trabalho sobre a ação do ex-atacante Deivid contra o Coritiba. O jogador deixou o clube em fevereiro, com R$ 924 mil a receber em direito de imagem e premiação, e abriu um processo em que pede R$ 12,5 milhões. No início do mês, foi esgotada em audiência a última possibilidade conciliação. Os pontos de discordância se referem à natureza do contrato de imagem, utilização do direito de imagem, período em que Deivid esteve afastado por lesão e a rescisão contratual em si.

Compartilhando

Conhecida pela descontração nas redes sociais, a prefeitura de Curitiba brincou com a desastrada comemoração de Joel, do Coritiba. "Dica de segurança: sempre que você pular uma placa, certifique-se que não existe um túnel do outro lado", escreveu a prefeitura em sua página no Facebook. O Coxa entrou na brincadeira e respondeu, também via Facebook: "Agradecemos a Prefeitura de Curitiba pela dica! Já enviamos internamente para todos os atletas."

A regra é clara

O árbitro Dewson Fernando Freitas considerou que a comemoração e o tombo no túnel de Joel provocaram o atraso do reinício da partida. Por isso o atacante tomou cartão amarelo. A Fifa não proíbe festejar gol fora do campo, mas recomenda à arbitragem que fique atenta a excessos.

Do lado de cá

Autor do gol do São Paulo na quarta-feira, por pouco Michel Bastos não esteve do lado alviverde do jogo. Ano passado, quando decidiu voltar ao Brasil, o jogador, casado com uma curitibana, abriu negociação com o Coritiba. A conversa emperrou no salário: R$ 250 mil. No Morumbi ele recebe cerca de R$ 300 mil.

Aviso geral

Não foi apenas o Tribunal de Justiça (TJ-PR) que recebeu ofício do Atlético pedindo ajuda para evitar carteiradas na Arena da Baixada. As polícias Civil, Militar e Federal, além do Ministério Público, também receberam o apelo para que seus servidores não usem carteira funcional para entrar no estádio quando estiverem fora de serviço.

Em análise

Ainda está sob investigação do MP-PR o uso de R$ 1,5 milhão da conta da CAP S/A para pagar a preferência de compra do lateral-direito Léo, hoje no Flamengo. O Atlético explicou que o dinheiro havia sido emprestado à gestora da obra da Arena e que apenas optou por fazer uma operação direta, ao invés de repassar à conta do Furacão e de lá para o time baiano. O MP está analisando os livros-caixa da CAP S/A para verificar o fluxo de mútuos do Atlético para a sociedade de propósito específico. Dê sua opinião

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