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Nos acréscimos

"O que tinha para ser roubado, já foi."

Trecho de texto sobre a Copa compartilhado no Instagram por Joana Havelange, diretora do Comitê Organizador da Copa, filha de Ricardo Teixeira e neta de João Havelange. Após a repercussão, ela apagou a postagem.

Chefe de delegação da seleção brasileira, Vil­­son Ribeiro de Andrade tem tido mais trabalho com o Coritiba do que com o grupo que disputará a Copa do Mundo. Na terça-feira, logo após chegar à Granja Comary, meteu-se em uma longa conversa telefônica com Celso Roth, para discutir a situação do time, vice-lanterna do Brasileiro. Depois, fez mais um DDD extenso para tratar do mesmo tema com o diretor remu­­­­nerado de futebol, Anderson Barros. A pauta básica era: o que está errado e o que fazer para corrigir.

Prioridades

Ficou acertado que o time precisa de três reforços para 'chegar e jogar': um segundo volante, um meia e um atacante de área. As contratações são tratadas como urgentes, mas é consenso que não dá tempo para o jogo com o Goiás. Estreias só após a Copa.

Expressinho

Na mão oposta, alguns jogadores devem deixar o grupo principal. A preferência é negociar quem não interessa. Se não aparecer comprador ou alguém disposto a um contrato de empréstimo, o jogador vai para o grupo B.

Eu te disse

A má fase no Brasileiro fez voltarem as cobranças internas sobre o superintendente de futebol Mario Mazzucco e o vice Paulo Thomaz de Aquino. No início do ano, Vilson questionou o nível de algumas contratações, mas deu carta branca à dupla. Depois do fracasso no Paranaense e do sofrimento no Nacional, fez questão de lembrar o alerta lá de trás.

Jabulaaaaani

Instigado a comparar a Jabulani, à qual chamou de bola de supermercado em 2010, com a Brazuca, Júlio César quase descumpriu uma norma interna da seleção, de não expor a marca ou mencionar concorrentes de patrocinadores da seleção. "Já tenho jogado com a Brazuca porque a liga americana é patrocinada pela… não posso falar a marca", disse, entre risos, sem citar a Adidas, fabricante da bola da Copa e rival da Nike, fornecedora da seleção.

Forte na dor

Felipão não participou da primeira reunião entre jogadores e comissão técnica, segunda-feira à noite. O técnico soube no jantar da morte do seu cunhado, ao receber um telefonema de sua esposa. Não transpareceu o problema e só contou para a comissão técnica quando o último atleta deixou a mesa.

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